BELO HORIZONTE FAZ USO DE ARQUITETURA DA
EXCLUSÃO
Belo Horizonte é uma cidade
importante no meio de dois eixos economicamente e politicamente potentes como
São Paulo e Rio de Janeiro. Está claramente demarcando seu poder com a
participação em eventos mundialmente importantes, como sede da Copa do Mundo. Com
relação à importância da cidade como grande potência, a atual gestão de Marcio
Lacerda está seguindo os claros passos
de São Paulo e Rio no que diz respeito à arquitetura da
exclusão. Ambas gestões praticam deliberadamente uma política de higienização,
com forte passo para a violação dos Direitos Humanos. O tema incrivelmente recorrente
espanta pela matemática imediatista e absurda em construir rampas, depositar
pedras, instalar canteiros, tirar as marquises, obstruir bancos públicos em vez
de reformas urbanas ou da construção de políticas públicas que em definitivo
caminhem para a solução de problemas tão pertinentes. Os links abaixo descorrem
sobre o assunto, e se pesquisado, é possível encontrar tantos outros exemplos.
Infelizmente.