BELO HORIZONTE FAZ USO DE ARQUITETURA DA EXCLUSÃO


Belo Horizonte é uma cidade importante no meio de dois eixos economicamente e politicamente potentes como São Paulo e Rio de Janeiro. Está claramente demarcando seu poder com a participação em eventos mundialmente importantes, como sede da Copa do Mundo. Com relação à importância da cidade como grande potência, a atual gestão de Marcio Lacerda está seguindo os claros passos de São Paulo e Rio no que diz respeito à arquitetura da exclusão. Ambas gestões praticam deliberadamente uma política de higienização, com forte passo para a violação dos Direitos Humanos. O tema incrivelmente recorrente espanta pela matemática imediatista e absurda em construir rampas, depositar pedras, instalar canteiros, tirar as marquises, obstruir bancos públicos em vez de reformas urbanas ou da construção de políticas públicas que em definitivo caminhem para a solução de problemas tão pertinentes. Os links abaixo descorrem sobre o assunto, e se pesquisado, é possível encontrar tantos outros exemplos. Infelizmente.



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População se revolta com a proibição do uso da Praça da Estação


Indignados com o absurdo decreto de N° 13.798, que proibia o uso da Praça da Estação, manifestantes passaram a ocupar sistematicamente a praça aos sábados, com a ação entitulada Praia da Estação. A ação reuniu a cada semana um número crescente de pessoas indignadas com a atual gestão de nossa cidade. O movimento ultrapassou a revolta contra o específico decreto, e passou a discutir questões como o processo de higienização que a cidade sofre, e a limitação do uso de outros espaços públicos.

Acesse o link para ler mais a respeito da manifestação que ocupou a proibida Praça da Estação.

PRAIA DA ESTAÇÃO

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